Durante toda a história, sempre em papeis secundários, coadjuvando os fatos onde os protagonistas não eram tão diferentes. A vida para as mulheres, foi quase que programada ao simbolismo doméstico e toda sua ação consistia na maternidade e nos afazeres de submissão.
Diante dessa realidade, vasta em direitos femininos e elas sendo vistas como indivíduos livres na sociedade, não mais vinculada ao figurismo do homem, busca no trabalho a independência, e em casa a dedicação.
Antes, onde o semblante do homem sempre espelhava a sombra da ordem e do progresso, agora, prova que pode, e demonstra a injuria que permaneceu por milênios, a pré-suposição de que era o lado frágil da história.
Mas mesmo com movimentos sociais, precisamos desmanchar o machismo que encharca nossa sociedade de preconceito.
Daniel F. B. Muro
Comercio 3º Ano
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